Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. dent. j ; 34(2): 88-96, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1439568

ABSTRACT

Abstract This study evaluated the effect of phytosphingosine (PHS) and bioactive glass-ceramic (Biosilicate) on dental enamel in terms of color alteration (ΔE), microhardness, and surface roughness when submitted to erosive challenge (EC). Sixty specimens of bovine teeth (6×6×2mm) were obtained. Initial color (Easyshade, VITA), KHN (HMV-2, Shimadzu), and Ra (SJ-201P, Mitutoyo) measurements were performed. Specimens were separated into groups according to treatments: PHS, 10% Biosilicate, PHS+10% Biosilicate, and artificial saliva (control) and submitted to EC with Coca-Cola for 2 min. This cycle was repeated 4 times daily/15 days. Between cycles, specimens remained in artificial saliva (2 h/37°C). After daily cycles, they were also stored in artificial saliva at 37ºC. Final color, microhardness, and surface roughness measurements were done. Color and KHN data were analyzed by one-way ANOVA, Tukey's test; and Ra, by 2-way ANOVA, repeated measures, and Tukey's test (p<.05). The highest ΔE occurred in Saliva+EC (p<.05). Groups treated with PHS presented lower color change than Saliva+EC (p<.05). All the groups presented mean values above the 50:50% perceptibility (50:50%PT) and acceptability (50:50%AT) thresholds, except for control that showed mean value above 50:50%PT but below 50:50%AT. Biosilicate+EC showed higher relative microhardness than Saliva+EC (p<.05), but was similar to PHS+EC and PHS+Biosilicate+EC. Final enamel surface roughness increased for all the groups (p<.05), except for the control. The Biosilicate may prevent enamel mineral loss induced by erosion better than saliva. The PHS associated or not to Biosilicate demonstrated better color stability than saliva.


Resumo Este estudo avaliou o efeito da Fitoesfingosina (PHS) e da vitrocerâmica bioativa (Biosilicato) sobre o esmalte dental em termos de alteração de cor (ΔE), microdureza (KHN) e rugosidade superficial, quando submetido a desafio erosivo (DE). Sessenta espécimes de dentes bovinos (6×6×2mm) foram obtidos. Foram realizadas leituras de cor inicial (Easyshade, VITA), microdureza (HMV-2, Shimadzu) e rugosidade superfícial (SJ-201P, Mitutoyo). Os espécimes foram separados em grupos de acordo com os tratamentos: PHS, Biosilicato a 10%, PHS+Biosilicato a 10%, e saliva artificial (controle). Em seguida, foram submetidos a DE com Coca-Cola por 2 min. Esse ciclo foi repetido 4 vezes/dia por 15 dias. Entre os ciclos, as amostras foram mantidas em saliva artificial (2 h/37°C). Após os ciclos diários, os espécimes também foram armazenados em saliva artificial a 37ºC. Foram realizadas leituras finais de cor, microdureza e rugosidade superficial. Os dados de cor e microdureza foram analisados ​​por ANOVA de uma via, teste de Tukey; e dados de rugosidade superficial, por ANOVA de duas vias, teste de Tukey (p<.05). A maior ΔE ocorreu em Saliva+DE (p<.05). Grupos tratados com PHS apresentaram menor alteração de cor do que Saliva+DE (p<.05). Biosilicate+DE demonstrou valores intermediários, similar (p>.05) aos outros grupos, exceto Saliva+DE. Todos os grupos presentaram média acima dos limites 50:50% de perceptibilidade (50:50%LP) e aceitabilidade (50:50%LA) exceto o controle que demonstrou média acima do 50:50%LA mas abaixo do 50:50%LP. Biosilicate+DE mostrou maior microdureza realativa do que Saliva+DE (p<.05), mas similar a PHS+DE e PHS+Biosilicato+DE. A rugosidade de superfície do esmalte aumentou para todos os grupos, exceto para o controle que presentou a menor alteração (p<.05). O Biosilicato apode prevenir perda mineral do esmalte indizido pela erosão melhor que a saliva. O PHS associado ou não ao Biosilicato demonstrou melhor estabilidade de cor que a saliva.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL